Foi enterrada na manhã do dia 05 de março de 2008 em São Paulo, uma aposentada de 70 anos que morreu depois de ter sido atropelada por um carro. A motorista era uma jovem de 16 anos. Na mesma semana, um menino de 12, foi flagrado dirigindo, com a conivência da tia e um adolescente de 17 anos que no ano passado foi campeão baiano de motocross, atropelou e matou a aposentada Maria da Conceição Dias do Carmo, de 62 anos, em Itabuna. São três casos graves que chamam a atenção para o perigo de estimular os jovens a assumirem o volante antes da idade permitida por lei.
Se, menores de 18 anos, não têm autorização para dirigir, de que forma eles aprendem e com o carro de quem? Certamente com aquele que estiver mais próximo, ou seja, o da garagem de casa. Mas, não pense que eles pegam o carro escondido dos pais ou coisa parecida. Infelizmente, pesquisas e estudos recentes comprovam que na maioria dos casos, em mais de 60%, os pais têm conhecimento e autorizam a aprendizagem ou a prática da direção por seus filhos menores. Os adultos quando incentivam os menores a aprenderem a direção antes da idade permitida estão assumindo o risco e, portanto, são coniventes com a situação.
A maioria dos jovens atribui seu comportamento imprudente à adrenalina, ao consumo de bebidas alcoólicas, à atração pela velocidade e pela transgressão de regras e de leis, comportamento típico dessa faixa etária, quando adolescentes e jovens participam de rachas e onde o exibicionismo com manobras radicais e altas velocidades são uma maneira de chamar a atenção. A pressão social, o desafio e a necessidade de aprovação também são fatores que têm forte influência e contribuem sobremaneira para o aumento do número de menores ao volante.
Os acidentes de trânsito são a segunda principal causa de morte entre os adolescentes brasileiros, ficando atrás apenas dos homicídios. Os jovens se envolvem muito mais em acidentes de trânsito do que os adultos e a gravidade também é muito maior. De que é a culpa? Sem dúvida nenhuma, os culpados são os adultos e, na grande maioria, os pais destes menores.
Onde está a solução? A solução está prevista na lei, através da implantação de programas educativos nas escolas e por meio de uma fiscalização mais efetiva, capaz não só de punir, mas também de conscientizar os motoristas infratores. Outro fator fundamental é a educação que deve ser dada pelos pais aos seus filhos em casa. A família não pode se eximir de suas responsabilidades em relação à educação de seus filhos.
Cabe aos pais impor regras e exigir que elas sejam cumpridas, através de uma educação pautada em limites, princípios e valores e que venham a contribuir para a formação de jovens mais conscientes, conhecedores de seus direitos e principalmente sabedores de seus deveres no convívio em sociedade. PENSE NISSO!
Se, menores de 18 anos, não têm autorização para dirigir, de que forma eles aprendem e com o carro de quem? Certamente com aquele que estiver mais próximo, ou seja, o da garagem de casa. Mas, não pense que eles pegam o carro escondido dos pais ou coisa parecida. Infelizmente, pesquisas e estudos recentes comprovam que na maioria dos casos, em mais de 60%, os pais têm conhecimento e autorizam a aprendizagem ou a prática da direção por seus filhos menores. Os adultos quando incentivam os menores a aprenderem a direção antes da idade permitida estão assumindo o risco e, portanto, são coniventes com a situação.
A maioria dos jovens atribui seu comportamento imprudente à adrenalina, ao consumo de bebidas alcoólicas, à atração pela velocidade e pela transgressão de regras e de leis, comportamento típico dessa faixa etária, quando adolescentes e jovens participam de rachas e onde o exibicionismo com manobras radicais e altas velocidades são uma maneira de chamar a atenção. A pressão social, o desafio e a necessidade de aprovação também são fatores que têm forte influência e contribuem sobremaneira para o aumento do número de menores ao volante.
Os acidentes de trânsito são a segunda principal causa de morte entre os adolescentes brasileiros, ficando atrás apenas dos homicídios. Os jovens se envolvem muito mais em acidentes de trânsito do que os adultos e a gravidade também é muito maior. De que é a culpa? Sem dúvida nenhuma, os culpados são os adultos e, na grande maioria, os pais destes menores.
Onde está a solução? A solução está prevista na lei, através da implantação de programas educativos nas escolas e por meio de uma fiscalização mais efetiva, capaz não só de punir, mas também de conscientizar os motoristas infratores. Outro fator fundamental é a educação que deve ser dada pelos pais aos seus filhos em casa. A família não pode se eximir de suas responsabilidades em relação à educação de seus filhos.
Cabe aos pais impor regras e exigir que elas sejam cumpridas, através de uma educação pautada em limites, princípios e valores e que venham a contribuir para a formação de jovens mais conscientes, conhecedores de seus direitos e principalmente sabedores de seus deveres no convívio em sociedade. PENSE NISSO!
Autoria de: Karine Winter